“Censo cripto” revela setor pulverizado e ainda jovem no país

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Dos participantes, 32% já possuem algum tipo de licença para operação seja do BC ou da CVM.

A indústria brasileira de ativos digitais, que se destaca como uma das mais dinâmicas no mundo, é pulverizada em centenas de “startups” de pequeno e médio portes, que empregam menos do que cem pessoas, faturaram até R$ 10 milhões no último ano e foram constituídas durante a pandemia. Os dados fazem parte do novo censo do setor de criptoativos, reunido em estudo da Abcripto (Associação Brasileira da Criptoeconomia).

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