Plataformas cripto e mercado financeiro tradicional levam divergência sobre segregação patrimonial para consulta do BC

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Associações, bancos e exchanges mostraram posições antagônicas acerca dos temas mais polêmicos da regulamentação.

Plataformas criptonativas de ativos digitais de atuação local e internacional e fornecedores de infraestrutura e entidades do mercado financeiro tradicional levaram suas divergências em relação à chamada segregação patrimonial para a consulta pública feita pelo Banco Central (BC) para regulamentação infralegal do setor. O tema ficou fora do marco regulatório do setor, aprovado no final de 2022.

A consulta pública terminou ontem e teve 240 registros de contribuições de interessados, entre escritórios de advocacia, associações de classe e empresariais, bancos, corretoras, instituições de pagamentos, a bolsa B3 , entre outros. O BC fez perguntas sobre como proceder na regulação infralegal de assuntos como autorizações de funcionamento, exigências de capital mínimo, gestão de riscos, governança, segurança cibernética e serviços prestados pelos intermediários e provedores de infraestrutura.

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